A série Far Cry completou impressionantes 20 anos de história em 2024, marcando uma jornada que começou em 2004 com o lançamento do primeiro jogo desenvolvido pela Crytek e publicado pela Ubisoft. Ao longo dessas duas décadas, a franquia cresceu significativamente, contando hoje com 13 jogos no total, incluindo 12 títulos para consoles e PC, além de um para dispositivos móveis.
Desde o primeiro Far Cry, a série evoluiu consideravelmente em termos de jogabilidade, narrativa e cenários. Far Cry 3, lançado em 2012, é frequentemente considerado o melhor jogo da franquia e nos apresentou o icônico vilão Vaas Montenegro, enquanto Far Cry 5, de 2018, trouxe uma mudança significativa ao ambientar a história nos Estados Unidos, especificamente em uma região fictícia de Montana chamada Hope County. Além disso, a franquia se expandiu para além dos jogos, com adaptações para cinema e até mesmo uma série de anime intitulada “Captain Laserhawk: A Blood Dragon Remix”.
Neste guia completo, vamos explorar toda a história da série Far Cry, apresentando cada jogo em ordem cronológica e destacando suas principais características. Se você é novo na franquia ou deseja revisitar esses títulos clássicos, preparamos um conteúdo detalhado para ajudar você a navegar por este universo repleto de vilões carismáticos, cenários exóticos e experiências de mundo aberto inesquecíveis.
Linha do tempo dos jogos principais da série Far Cry
Os jogos principais da série Far Cry formam a espinha dorsal desta franquia que conquistou milhões de jogadores ao redor do mundo. Cada título trouxe inovações significativas que ajudaram a definir e redefinir o gênero de tiro em primeira pessoa em mundo aberto.
Far Cry (2004)
O primeiro Far Cry foi desenvolvido pela Crytek e lançado em março de 2004 para Windows. Utilizando o poderoso CryEngine, o jogo impressionou pela capacidade de renderizar ambientes externos realistas com grandes distâncias de visualização – característica única comparada a outros jogos da época. Seguindo a história de Jack Carver, um ex-operador de forças especiais preso em um arquipélago tropical repleto de mercenários, o jogo focava em combates intensos, furtividade e uso estratégico do ambiente. Far Cry recebeu elogios da crítica e vendeu impressionantes 730.000 unidades em apenas quatro meses após seu lançamento.
Far Cry 2 (2008)
Lançado em outubro de 2008, Far Cry 2 foi o primeiro título desenvolvido pela Ubisoft Montreal após a aquisição da franquia. Ambientado em um fictício país africano devastado por guerra civil, o jogo colocava o jogador na pele de um mercenário enviado para eliminar um traficante de armas conhecido como “O Chacal”. Com um vasto território de 50 km² explorável, o jogo destacou-se pelo realismo intenso, introduzindo mecânicas como armas que emperram e malária que afeta periodicamente o protagonista. Far Cry 2 vendeu 3 milhões de cópias nos primeiros quatro meses e estabeleceu bases importantes para o futuro da série.
Far Cry 3 (2012)
Far Cry 3 representou um ponto de virada para a franquia quando chegou em novembro de 2012. Ambientado nas fictícias Ilhas Rook, o jogo seguia Jason Brody, um turista americano que precisa resgatar seus amigos capturados por piratas liderados pelo carismático e psicótico Vaas Montenegro. Este título consolidou a fórmula que definiria a série: torres de rádio revelando o mapa, postos inimigos que podem ser liberados e um vilão principal memorável. Far Cry 3 vendeu quase 10 milhões de cópias e é frequentemente considerado o melhor jogo da série.
Far Cry 4 (2014)
Lançado em novembro de 2014, Far Cry 4 transportou os jogadores para Kyrat, um país fictício na região do Himalaia. Como Ajay Ghale, o protagonista viaja para espalhar as cinzas de sua mãe em sua terra natal, mas acaba envolvido em uma guerra civil contra o ditador Pagan Min. O jogo expandiu elementos introduzidos em Far Cry 3, adicionando co-op para campanha, elefantes montáveis, gancho para escalada e até helicópteros. Far Cry 4 teve o maior lançamento da história da franquia até então, vendendo 7 milhões de cópias até o final de 2014.
Far Cry 5 (2018)
Em março de 2018, Far Cry 5 trouxe a série para solo americano, especificamente para o condado fictício de Hope County, Montana. O jogo colocava o jogador como um vice-xerife anônimo enfrentando o culto apocalíptico Projeto no Portão do Éden, liderado pelo carismático e perigoso Joseph Seed. Introduziu a personalização completa do personagem, campanha não-linear e até mesmo a possibilidade de recrutar um urso pardo chamado Cheeseburger como companheiro. O jogo tornou-se o título de venda mais rápida da franquia.
Far Cry 6 (2021)
Desenvolvido pela Ubisoft Toronto e lançado em outubro de 2021, Far Cry 6 se passa na ilha fictícia de Yara, inspirada em Cuba. Como Dani Rojas, o jogador luta para derrubar o regime do ditador fascista Antón Castillo, interpretado por Giancarlo Esposito de Breaking Bad. O jogo introduziu veículos personalizáveis, super armas improvisadas, um novo sistema de equipamentos e lança-mísseis acoplados às costas. Far Cry 6 continuou a tradição da série de combinar cenários exóticos, vilões memoráveis e jogabilidade de mundo aberto em constante evolução.
Spin-offs e títulos alternativos de Far Cry
Além dos jogos principais, a série Far Cry experimentou diversos caminhos com spin-offs que exploraram cenários inusitados e mecânicas alternativas. Esses títulos complementares permitiram que a Ubisoft testasse novas ideias sem comprometer a linha principal da franquia.
Far Cry 3: Blood Dragon (2013)
Lançado um ano após Far Cry 3, Blood Dragon surpreendeu os fãs com sua estética neon e inspiração nos filmes de ação e ficção científica dos anos 80. Neste spin-off standalone, assumimos o papel de Sergeant Rex Colt, um super-soldado cibernético em uma missão de vingança em um futuro distópico. Com aproximadamente oito horas de duração, o jogo apresenta um tom humorístico, repleto de referências à cultura pop da época e não se leva a sério em nenhum momento.
Blood Dragon alcançou notável sucesso comercial, vendendo mais de 1 milhão de unidades, e conquistou uma nota média de 80 pontos da crítica especializada. Seu legado foi tão significativo que inspirou até mesmo uma série de anime chamada “Captain Laserhawk: A Blood Dragon Remix”, além de continuar sendo referenciado em jogos mais recentes da Ubisoft.
Far Cry Primal (2016)
Far Cry Primal transportou os jogadores para 10.000 a.C., na Idade da Pedra, representando a primeira grande mudança temporal da série. Como Takkar, um caçador que busca reunir-se com seu clã, os jogadores precisam sobreviver em um mundo primitivo repleto de animais selvagens e tribos inimigas.
Apesar da proposta ousada, Primal recebeu avaliações mistas, com nota média de 76. A crítica elogiou o conceito e o design de mundo, especialmente a mecânica de domar animais, mas apontou problemas como história superficial e personagens pouco desenvolvidos. A ausência de armas de fogo e tecnologia moderna forçou os jogadores a adaptarem-se a um estilo de jogo focado em armas primitivas como clavas e arcos, o que foi visto como repetitivo por alguns críticos.
Far Cry New Dawn (2019)
Como sequência direta de Far Cry 5, New Dawn se passa 17 anos após o final apocalíptico do jogo anterior, apresentando um Hope County pós-nuclear. Neste cenário, os jogadores controlam um Capitão customizável que trabalha para reconstruir sua comunidade enquanto enfrenta um grupo de bandidos chamado Rodovias.
O visual colorido e vibrante de New Dawn contrastava com o tom sombrio do final de Far Cry 5, trazendo um mundo onde a natureza reclamou os espaços urbanos. Com nota média de 71, o jogo foi criticado pela narrativa previsível e por reciclar muitos elementos de Far Cry 5, mas introduziu novidades como habilidades sobrenaturais e um modo chamado Expedições, que permitia visitar outras partes dos EUA.
Far Cry Instincts e Vengeance
Antes dos spin-offs temáticos, a Ubisoft já havia experimentado com versões alternativas do primeiro Far Cry. Far Cry Instincts (2005) foi uma adaptação para Xbox que, devido às limitações técnicas, apresentava uma experiência mais linear, mas adicionava novas mecânicas como armadilhas e habilidades ferais.
Far Cry Vengeance (2006), por sua vez, foi uma versão para Wii baseada em Far Cry Instincts: Evolution. Embora oferecesse controles adaptados para o Wiimote e três níveis adicionais, o título sofreu com problemas técnicos significativos e foi duramente criticado, recebendo apenas 38 pontos, sendo considerado o pior jogo da série por causa dos visuais antiquados e diversos bugs.
Como a jogabilidade evoluiu ao longo dos anos
A evolução da série Far Cry representa uma das transformações mais notáveis nos jogos de tiro em primeira pessoa, com cada título trazendo refinamentos e experimentações que redefiniram a experiência de mundo aberto.
Do realismo ao exagero: mudanças de tom
O primeiro Far Cry destacou-se por sua abordagem realista de combate e física, permitindo múltiplas maneiras de completar objetivos sem forçar segmentos de stealth. No entanto, ao longo do tempo, a franquia gradualmente abraçou elementos mais caóticos e exagerados. Far Cry 2 apresentou uma física reativa impressionante e mecânicas realistas como armas que emperram, enquanto Far Cry 3 estabeleceu o modelo que seria aperfeiçoado nos títulos subsequentes. Far Cry 6 levou isso ao extremo com sua jogabilidade “simplesmente muito ridícula” incluindo foguetes e mecânicas exageradas.
Mecânicas de mundo aberto e liberdade de ação
Far Cry 3 revolucionou a exploração com sistemas que se tornariam pilares da série, como a caça de animais para crafting e a captura de outposts inimigos. Far Cry 4 expandiu essas mecânicas, adicionando mais vida selvagem e refinando o sistema de ocupação territorial. Uma mudança significativa ocorreu em Far Cry 5, que abandonou as torres que revelavam ícones no mapa, tornando a exploração mais natural e permitindo que os jogadores ditassem sua progressão. O jogo também introduziu um sistema de acúmulo de “pontos de resistência” que permitia enfrentar os tenentes em qualquer ordem.
Sistema de aliados e personalização
A evolução dos aliados foi marcante: Far Cry 5 introduziu um sistema de recrutamento robusto, permitindo enlistar NPCs para lutar ao seu lado e até mesmo animais como um urso chamado Cheeseburger. Far Cry 6 expandiu isso com o sistema “Amigos”, recrutando animais com habilidades únicas como Chorizo, o dachshund, e Guapo, o crocodilo. A personalização também evoluiu significativamente, com Far Cry 5 sendo o primeiro a oferecer personalização completa do protagonista, enquanto Far Cry 6 abandonou as árvores de habilidades por equipamentos que conferiam bônus específicos.
Inovações em combate e exploração
O combate evoluiu de forma constante, com Far Cry 3 introduzindo elementos criativos como espalhar incêndios durante confrontos. Far Cry Primal representou uma mudança radical, forçando os jogadores a adaptarem-se ao combate sem armas de fogo, utilizando lanças e animais domados. Far Cry 6 introduziu as armas “Resolver”, que ofereciam características únicas como uma arma silenciosa que dispara pregos, e mochilas “Supremo” que conferiam habilidades especiais como mísseis teleguiados ou visão através de objetos sólidos. Além disso, Far Cry 6 foi o primeiro a permitir guardar armas, fazendo com que NPCs inimigos não atacassem o jogador imediatamente.
Personagens e vilões marcantes da franquia
Os antagonistas se tornaram a identidade marcante da série Far Cry, com personalidades complexas que frequentemente roubam a cena dos protagonistas. Suas performances memoráveis transformaram esses personagens em ícones da cultura dos videogames.
Vaas Montenegro (Far Cry 3)

Vaas Montenegro estabeleceu um novo padrão para vilões em Far Cry. Originalmente concebido como um personagem musculoso chamado Bull, foi completamente reformulado após o ator Michael Mando impressionar durante as audições. Seu memorável monólogo sobre insanidade (“Você sabe qual é a definição de insanidade?”) tornou-se uma das cenas mais citadas dos videogames. Ex-membro dos Rakyat que se tornou viciado em drogas, Vaas traiu sua irmã Citra e aliou-se ao traficante Hoyt Volker. Sua personalidade imprevisível e psicótica, combinada com o carisma perturbador, fez dele um dos antagonistas mais celebrados da história dos jogos.
Pagan Min (Far Cry 4)

Interpretado por Troy Baker, Pagan Min é o autodenominado rei de Kyrat, um país fictício na região do Himalaia. Diferente de Vaas, ele apresenta sofisticação e elegância, sempre utilizando ternos rosa em homenagem à sua mãe britânica. Nascido Gang Min, filho de um traficante de Hong Kong, ele traiu a família real de Kyrat após prometer restaurá-la ao poder. A relação ambivalente de Min com o protagonista Ajay Ghale é um dos pontos altos da narrativa, pois apesar de ser o vilão principal, frequentemente demonstra afeto paternal pelo protagonista.
Joseph Seed (Far Cry 5)

O “Pai” Joseph Seed lidera o culto apocalíptico Projeto no Portão do Éden em Hope County, Montana. Interpretado por Greg Bryk, Joseph é um vilão mais sutil e psicologicamente perturbador que seus predecessores. Acreditando ser um mensageiro divino destinado a salvar seus “filhos” do colapso mundial iminente, suas pregações carismáticas conquistam seguidores e legitimam atos extremos de violência. Bryk trouxe profundidade emocional ao personagem, especialmente em um monólogo intenso onde Joseph confronta o protagonista por matar sua família, uma cena que teve que ser gravada antes da passagem de um trem perto do estúdio.
Antón Castillo (Far Cry 6)

Interpretado por Giancarlo Esposito (conhecido por Breaking Bad), Antón Castillo é o ditador fascista de Yara, uma ilha caribenha inspirada em Cuba. Com sua filosofia baseada em ultranacionalismo e “sobrevivência do mais forte”, Castillo usa trabalho escravo para produzir Viviro, um medicamento contra câncer feito a partir do tabaco local. Sua relação com o filho Diego, a quem prepara para sucedê-lo, adiciona complexidade ao personagem, especialmente considerando sua própria infância traumática testemunhando a execução do pai durante uma revolução anterior.
Por onde começar a jogar Far Cry em 2025
Em 2025, a série Far Cry oferece diversas portas de entrada para novos jogadores. Com a expectativa do lançamento de Far Cry 7 no final do ano, este é o momento perfeito para conhecer esta franquia que definiu os jogos de mundo aberto em primeira pessoa.
Melhores jogos para iniciantes
Para quem nunca jogou Far Cry, recomendo começar com Far Cry 3 ou Far Cry 4. Estes títulos são amplamente considerados os melhores da série e estabeleceram a fórmula que define a franquia até hoje. Far Cry 3 apresenta o memorável vilão Vaas Montenegro e uma história envolvente em um paraíso tropical. Já Far Cry 4 oferece um mundo mais rico em Kyrat, com mecânicas refinadas e uma jogabilidade mais fluida.
Outra opção interessante é Far Cry 5, especialmente se você prefere cenários americanos em vez de locais exóticos. Este título também possui bom suporte para jogadores modernos e está disponível em todas as plataformas atuais.
Jogos disponíveis nas plataformas atuais
Em 2025, a maioria dos jogos principais da série está disponível para PS5, Xbox Series X|S e PC. Notavelmente, Far Cry 4 recebeu recentemente uma atualização gratuita que permite rodar a 60 frames por segundo nos consoles da atual geração, incluindo PS5, Xbox Series X|S e até mesmo no PS5 Pro.
Além disso, Far Cry 4 estará em breve disponível no Game Pass para Xbox, PC e nuvem. Os jogadores também podem aproveitar descontos significativos na PlayStation Store (até 7 de maio), Xbox Store (até 5 de maio) e na Ubisoft Store durante a Legendary Sale (até 20 de maio).
Ordem recomendada para melhor experiência
Embora os jogos de Far Cry não compartilhem elementos narrativos significativos entre si, sugiro a seguinte ordem para a melhor experiência:
- Far Cry 3 – O jogo que estabeleceu a fórmula moderna da série
- Far Cry 4 – Refinamento perfeito da jogabilidade introduzida no terceiro título
- Far Cry 5 – Seguido por New Dawn (sua sequência direta)
- Far Cry 6 – O título mais recente, com protagonista totalmente dublado
Se você se interessar pela série após esses jogos, pode então explorar os spin-offs como Blood Dragon e Primal, que oferecem experiências mais experimentais.
Impressionantes 20 anos
Ao longo de seus impressionantes 20 anos, a série Far Cry certamente estabeleceu um legado significativo no mundo dos videogames. Desde suas origens com Jack Carver em 2004 até a luta contra o regime de Antón Castillo em Yara, a franquia passou por transformações notáveis que redefiniram o gênero de tiro em primeira pessoa em mundo aberto. Consequentemente, cada título trouxe inovações que cativaram milhões de jogadores globalmente – seja através dos vilões carismáticos, cenários exóticos ou mecânicas de jogabilidade em constante evolução.
Far Cry 3 permanece, sem dúvida, o ponto de virada que consolidou a identidade da série, apresentando o inesquecível Vaas Montenegro e estabelecendo fórmulas que influenciariam todos os jogos subsequentes. Além disso, spin-offs como Blood Dragon demonstraram a disposição da Ubisoft em experimentar conceitos únicos, expandindo o universo além das expectativas tradicionais.
Para novos jogadores interessados em mergulhar neste universo em 2025, começar com Far Cry 3 ou Far Cry 4 oferece a melhor introdução à essência da franquia. Embora os jogos não compartilhem uma narrativa contínua, cada um proporciona uma experiência singular que reflete a época em que foi criado e as inovações tecnológicas disponíveis.
A jornada de Far Cry representa, portanto, não apenas a evolução de uma série de jogos, mas também um reflexo das mudanças na indústria de videogames nas últimas duas décadas. Com a chegada de Far Cry 7 no horizonte, a franquia parece pronta para continuar redefinindo o que esperamos de experiências em mundo aberto, mantendo sua tradição de vilões memoráveis e ambientes imersivos que conquistaram seu lugar especial na história dos jogos eletrônicos.
FAQs
Q1. Qual é o melhor jogo da série Far Cry para começar? Para iniciantes, recomenda-se começar com Far Cry 3 ou Far Cry 4. Esses títulos estabeleceram a fórmula moderna da série e são amplamente considerados os melhores jogos da franquia.
Q2. Os jogos da série Far Cry têm uma história contínua? Não, a maioria dos jogos principais de Far Cry não compartilha elementos narrativos significativos entre si. Cada título geralmente apresenta uma história independente com novos personagens e cenários.
Q3. Quem é considerado o vilão mais memorável da série Far Cry? Vaas Montenegro, de Far Cry 3, é frequentemente citado como o vilão mais icônico da franquia. Sua personalidade imprevisível e o memorável monólogo sobre insanidade o tornaram um dos antagonistas mais celebrados na história dos videogames.
Q4. Como a jogabilidade evoluiu ao longo da série Far Cry? A série evoluiu de uma abordagem mais realista para elementos mais caóticos e exagerados. Introduziu mecânicas como caça de animais, captura de postos inimigos, sistemas de aliados e personalização de personagens, além de constantemente refinar o combate e a exploração em mundo aberto.
Q5. Far Cry 6 trouxe novidades significativas para a série? Sim, Far Cry 6 introduziu as armas “Resolver” com características únicas, mochilas “Supremo” com habilidades especiais, e foi o primeiro jogo da série a permitir que os jogadores guardassem suas armas, afetando como os NPCs inimigos reagem à sua presença.
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